Refeito, Júnior me tira de cima dele. Deito do assoalho, todas as cores que enxergo balançam. Não controlo a tremedeira das mãos, só consigo virar a cabeça para ver Júnior esmurrando sem parar a face do velho. Um pouco mais calmo, ele vem até a mim.
- Obrigado, sempre soube que podia contar com você se houvesse um imprevisto. Deixe tudo por minha conta de agora em diante.
Continua.