Golpeio a mão que estava segurando a coxa. Tentei por força suficiente no golpe para decepá-la, mas só fiz um corte fundo. Ele se vira, segura o jorro de sangue com a outra mão, mas meto o falcão nela também. Ele mal protesta ou geme, logo volta a se deitar de costas, parece conformado em se esvair
Ajoelhado sobre ele, tenho que fazê-lo. Tomo impulso, seguro o cabo com ambas as mãos, sobe ao peito meu estômago, que se revira. Amargando nojo enterro o facão em sua garganta. Seus olhos saltados antes fixados nos meus escondem-se atrás das pálpebras.
Continua...
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