Corria bêbado, certo de que estava livre, quando tropeçou na raiz exposta de uma das árvores que margeiam o parque. Demorou a reagir ao tombo. Conseguiu jogar os dois braços à frente, para sua própria surpresa. O que não impediu de que ainda assim batesse a cabeça no chão, dado a velocidade em que estava. Ralou os braços e ainda ganhou um galo na testa, que doía ainda mais porque havia um corte no meio.
Thursday, January 17, 2008
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
1 comment:
Adorei o tom descritivo que você emprega nos seus contos,faz a gente se sentir dentro deles, chamando atenção para esse conto em particular ele me passa diversas sensações, a maioria delas abruptas demais pra minha prévia compreensão. O título bem sugestionável dá o toque final no qual me darei a liberdade de chamar de conto pseudo-inacabado.
Post a Comment