Eu abro o nó. É só. Júnior toma todas as demais iniciativas. Retira-o do saco. Remove as cordas dos pés e pernas, mantendo as mãos amarradas. O velho arfava muito enquanto embalagem. Agora, parece mais calmo, respirando pausadamente, fitando-nos desafiadoramente com apenas um olho. O outro está semicerrado, banhado em sangue. O supercílio deve ter sido aberto em meio aos pulos da jornada. Os braços estão com alguns hematomas, e as pernas, pelo que observei, estão roxas. Ele pode ver apenas os braços, nos quais acaba de pousar os olhos.
Continua...
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